Objetivos

Objetivo Geral:
Identificar o perfil dos usuários do traje sport fino.

Objetivos Específicos:
Descobrir com que idade os homens começam a consumir este traje;
Saber a frequência com que usam roupas deste estilo;
Conhecer as marcas de roupas da preferência masculina.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Matéria do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro - Começo do avanço da moda para homens


Setor têxtil aposta nos homens

Assim como os lojistas, o setor têxtil está acreditando no consumo masculino. A pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), que dedica 87% de suas pesquisas ao setor têxtil, é de que, no ano de 1999, foram produzidos 1,485,440 bilhão de peças de roupa voltadas para o público masculino em todo o País.
Desse número, foram 4,306 milhões de ternos (paletó e calça). Apesar de a pesquisa do ano seguinte ainda não estar concluída, a estimativa é de que haja um aumento entre 1,603,792 bilhão e 1,633,984 na produção nacional, ou seja, 8% a 10% a mais do que no ano anterior.

O instituto não tem como calcular se o consumo foi correspondente ao aumento da produção nesse período. A maior parte das indústrias fabris, que no ano de 1999 somavam 17,378 mil, não têm um controle das notas fiscais das compras. Outra dificuldade na obtenção desse resultado é que o próprio consumidor masculino não tem o costume de guardar as notas de compras.

Perspectiva. De acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de maior consumo de produtos industrializados por parte não só do público masculino mas do feminino traduz-se também no aumento de produção de alguns setores.

No acumulado de janeiro a novembro de 2000, em relação ao mesmo período de 1999, a produção física da indústria brasileira teve um crescimento de 6,4%.

No setor têxtil (que vai desde os fios e tecidos até os produtos acabados de malha), a produção aumentou 6,2% com aumento no segmento de vestuário (gravata, calças e blusas, por exemplo) e calçados de 6,6%.

De acordo com um dos proprietários da Casa Otto, rede de lojas no Rio, Marcelo Dias, que trabalha no ramo há 29 anos, o apoio de uma companhia feminina - na maioria das vezes, esposa - na hora de escolher o melhor preço e produto parece que é coisa do passado.

Isso porque "logo que chega na loja, o cliente já tem certeza do que quer. A companhia da mulher já é lenda não só na Casa Otto, mas em todo o setor de moda masculina", observa Marcelo Dias, que vende R$ 100 mil mensais na matriz, localizada no Centro.

Fidelidade. O desembargador Luiz Carlos Guimarães é cliente há 20 anos da Casa Otto. Ele afirma que não compra com freqüência, mas que, quando precisa de roupas e acessórios, se dirige ao estabelecimento, pela variedade e qualidade que encontra na loja. "Compro muitos sapatos, camisas e gravatas, em um total de R$ 500 a R$ 600", comenta.

Entretanto, o público masculino também é composto por consumidores de classe média. O proprietário da Public House, Elie Menahem Benisti, calcula que cada cliente gasta de R$ 100 a R$ 200 por mês em compras. Ele diz que, da inauguração da loja, em 1968, para cá, o homem comprava em grande quantidade com receio da inflação incerta.

- Hoje, com a estabilização dos preços, o consumidor masculino tem mais tempo e condições financeiras para cuidar melhor de sua aparência. Contudo, a vaidade não perde espaço para a economia - pondera Benisti.

Em relação à companhia feminina, Benisti discorda do proprietário da Casa Otto. Ele afirma que "o homem é preguiçoso para comprar" e que, na maioria das vezes, está sempre em companhia da mulher, para a melhor escolha tanto da roupa quanto dos acessórios.

Perfil. "A boa aparência é o cartão de visita do homem", já diz o ditado popular. Seguindo a velha lição, o jovem ator Patrick de Oliveira, de 19 anos, gasta, em média, R$ 120 mensais nas lojas de moda masculina M.Officer, Forum e Ellus. "Hoje em dia, não adianta ter talento. É preciso se vestir bem", diz Oliveira, que compra nessas lojas desde os 15 anos.

Patrick costuma ir às compras com a irmã e acredita que manter a boa aparência abre as portas para muitas oportunidades. Na profissão que pretende seguir carreira, a qual começou aos três anos, o ator diz que "no meio artístico, assim como em outras áreas, é preciso sempre estar bem arrumado", afirma.



http://www.acomp.com.br/JCommercio28290101.htm
Acessado em: 30/08/2011, às 01:10 h.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Saiba como se vestir ao ser convidado para um aniversário de 50 anos com traje esporte fino, uma festa de 15 anos sem identificação de traje, um lançamento de grife em um clube com traje social completo e uma premiação com exigência de traje black tie. Fonte: R7 - Hoje em Dia - 29/04/10


O que é Sport Fino?


Trata-se de um traje usado em ocasiões um pouco mais importantes. É ideal para entrevistas, festas e almoço de negócios. Também pode ser usado no dia a dia do trabalho, dependendo da sua função e tipo de empresa.

Há quem diga que este tipo de roupa é apenas terno, gravata, cinto e sapato social, embora outras combinações podem ser feitas sem perder o estilo.

Aí estão algumas dicas, por Débora Vasconcelos:

NÃO USAR

Gravata escura com camisa quase da mesma cor

Para os muito magros, roupas e look monocromático

Para os gordos, estampas grandes e xadrez

Para os baixos, camisas com os bolsos muito grandes

Para os mais altos, gravatas muito finas

Gravata com camisas de mangas curtas

TENTE EVITAR

Camisa social de manga curta com gravata;

Para os muito altos e/ou magros: listras verticais, estampas grandes em camisas, bermudas;

Para os baixos e/ou gordinhos: listras horizontais;

Calça com bainha comprida demais, dobrando no sapato;

Usar cinto com cor diferente do sapato;

Look relaxado (camisa ou calça amassada, camisa desbotada, sapato sem engraxar).